domingo, 17 de outubro de 2010

CAMPEÕES DO BRASILEIRÃO

GUARANI CAMPEÃO BRASILEIRO 1978
A estréia contra o Vasco da Gama foi desastrosa, derrota por 3 a 1 em Campinas.
Durante a segunda fase, o Guarani ainda sofreria uma goleada por 5 a 1 para o Remo.
A vitória frente ao Internacional por 3 a 0 no Beira Rio, na primeira rodada da terceira fase que mostrou a real força daquele time.
Após este jogo, foram 12 jogos, apenas 1 empate e11 vitórias consecutivas.
Nas semifinais, vitórias contra o Vasco da Gama, em Campinas e no Maracanã, por 2 a 0 e 2 a 1.
Nas finais, mais duas vitórias, a primeira em São Paulo, frente ao Palmeiras por 1 a 0, na segunda, eis a ficha técnica:

Data: 13 de agosto de 1978
Guarani1 x 0 Palmeiras
Local: Brinco de Ouro da Princesa (Campinas).
Público: 27.086
Árbitro: José Roberto Wright (RJ)
Gol: Careca aos 36 minutos do 1° tempo

Guarani:
Neneca, Mauro, Gomes, Édson e Miranda, Zé Carlos, Manguinha e Renato,
Capitão, Careca e Bozó.
Técnico: Carlos Alberto Silva

Palmeiras:
Gilmar, Rosemiro, Beto Fuscão, depois Jair Gonçalves, Alfredo e Pedrinho,
Ivo, Toninho Vanuza e Jorge Mendonça, Sílvio, Escurinho e Nei.
Técnico: Jorge Viera

Ao longo de todo campeonato o Guarani disputou 32 jogos, venceu 20, empatou 8 e perdeu 4.
Marcou 57 gols e sofreu 22.

domingo, 10 de outubro de 2010

@ CURIOSIDADES

GOLS DE GOLEIROS, CONTRA
(Foto do gol contra de Valdir Appel em 1964)

“Autogolo”, no português de Portugal, é o nosso tradicional “gol contra”. Não confundir com “autobol”, uma espécie de futebol jogado com carros e uma bola grande, cuja primeira partida foi disputada no Estádio Luso-Brasileiro, em 1970. No Brasil, bem que “autogol” podia ser o nome do gol contra de goleiro. De qualquer modo, os mais famosos são os seguintes.
16.03.1964, Maracanã, Vasco x Bangu. Após fazer uma defesa fácil, o goleiro vascaíno Valdir Appel (foto acima), ao girar o corpo para repor a bola em jogo, perdeu o equilíbrio e ela acabou entrando na própria meta. “Vocês podem registrar o gol, porque nunca mais vai haver outro igual. Sinceramente, quando olhei a bola dentro do gol, não acreditei que tinha feito aquilo. Para mim aquele gol não existiu, mas infelizmente tenho que ser realista. Não tive coragem nem de ir buscar a bola; cada vez que olhava para dentro do gol, parecia estar sonhando” (cf. Bindi).
Bem, Valdir errou na previsão. 1987, Grenal pela Copa União. Taffarel, após fazer uma defesa fácil para o colorado, quis repor a bola em jogo com tanta pressa que se atrapalhou e jogou-a nas próprias redes (cf. Emedê). Placar final, Grêmio 1x0.
Falando em gaúchos, tem esta outra história, contada por Jaime Codinotti a Lino Ceretta: o Guarany de Cruz Alta tinha um goleiro chamado João do Prado, que usava um boné durante os jogos. Certa vez, após uma grande defesa, o acessório caiu dentro do gol. Com a bola ainda nas mãos, foi pegar o boné e, assim, acabou marcando gol contra, é claro.
Também do Rio Grande do Sul é esta lenda contada por Sandro Moreyra e Luiz Mendes: Sacuri x Planaltino, no interior do estado. Pênalti para o Sacuri. Foi bater Zé do Efeito, cujo nome diz tudo, seus chutes eram indefensáveis. Bateu. E, para estupefação geral, o goleiro Berimbau defendeu. Quando o árbitro manda que Berimbau reponha a bola em jogo, o goleiro deu aquela tradicional quicada com a bola no chão. Pra quê! Provavelmente graças a um morrinho artilheiro, a bola pegou um efeito e pulou para dentro do gol. Mas é claro que o mérito foi atribuído a Zé do Efeito – e aí está a lenda.
Luiz Mendes, porém, diz que um lance semelhante aconteceu de verdade, num campeonato brasileiro. Atlético Paranaense e Goiás, em Curitiba, empataram em 1x1 e, pelo regulamento, teriam que disputar pênaltis. Na quinta cobrança do Atlético, por Oliveira, o goleiro Eduardo defendeu parcialmente. Mas a bola, ao quicar no chão, tomou efeito e entrou no gol.
O goleiro Dany Verlinden, do Brugge, conseguiu uma façanha mais bizarra ainda: um gol contra de bicicleta, em favor do Beveren. “Ainda busco resposta para o que ocorreu. Só sei que nunca fiz um gol tão fantástico” (cf. Bindi).

@ GRANDES GOLEIROS

ZUBIZARRETA

Nome: Andoni Zubizarreta Urreta
Data de Nascimento: 23 de outubro de 1961
Local de Nascimento: Vitoria, Espanha
Nacionalidade: Espanhola
Posição: Goleiro
Altura: 187cm
Peso: 86g
Clubes que defendeu:
1979-1980-Dep. Alaves
1980-1986-Atletico Bilbao
1986-1994-FC Barcelona
1994-1998-Valencia
Seleção nacional
1985-1998


É o jogador que mais vezes defendeu a Seleção da Espanha, que mais disputou partidas pelo Campeonato Espanhol (La Liga) e o primeiro a completar mais de cem partidas internacionais.
De origem basca, Zubizarreta atuou pelo Athletic de Bilbao, sendo duas vezes campeão da liga (1983 e 1984) e campeão da Copa do Rei de 1984. Ainda atuou pelo FC Barcelona, onde ganhou quatro ligas e duas copas do Rei, além da Recopa Europa, Liga dos Campeões de 1992 e Supercopa. Jogou também no Valencia.
É reconhecido como um dos maiores goleiros espanhóis de todos os tempos.

Títulos:
6 Ligas Espanhola (1982/83, 1983/84 pelo Athletic Bilbao e 1990/91, 1991/92, 1992/93, 1993/94 pelo Barcelona)
3 Copas da Espanha (1983/84 pelo Athletic Bilbao e 1987/88 e 1989/90 pelo Barcelona)
3 Supercopas da Espanha (1984 pelo Athletic Bilbao e 1991 e 1992 pelo Barcelona)
1 UEFA Champions League (1991/92 pelo Barcelona)
1 UEFA Supercopa (1992 pelo Barcelona)
1 UEFA Recopa (1989 pelo Barcelona)
1 UEFA Intertoto (1998 pelo Valencia)

Seleção:
1985-1998 Espanha 126 jogos
Estreia: 23 de janeiro de 1985, vitória por 3 a1 em amistoso contra a Finlândia em Alicante
Último jogo: 24 de junho de 1998, vitória por 6 a 1 pela Copa do Mundo contra a Bulgária em Lens

@ GRANDES ESTADIOS DE FUTEBOL

MERCEDES-BENZ ARENA
Construção 1931 -1933
Abertura oficial 1933
Capacidade 55.896 lugares
Business Class 1.518 lugares
Camarotes VIP 45 (1.500 lugares)
Quiosques (Alimentos e Bebidas) 25
Estacionamento 1.635 carros
Telões 2 (115 m2 cada)

O Mercedes-Benz Arena é um estádio de futebol e atletismo de Stuttgart, na Alemanha. É o estádio da equipa da cidade, o VfB Stuttgart, que joga na primeira divião da Alemanha, a Bundesliga. Tem capacidade para 54.267 espectadores. Seu nome anterior era em homenagem a Gottlieb Daimler (17 de Março de 1834- 6 de Março de 1900), um construtor de automóveis que fundou a Daimler-Motoren-Gesellschaft, atualmente a Daimler AG.
História
Antes de 1993 era designado de Neckarstadion, devido ao rio Neckar que passa ao lado. O estádio foi construído em 1933, pelo arquitecto alemão Paul Bonatz. No final da sua construção, deram-lhe o nome de Adolf-Hitler-Kampfbahn. De 1945 a 1949 chamou-se de Century Stadium e mais tarde Kampfbahn. Foi usado igualmente por tropas norte-americanas como campo de baseball. O nome Neckarstation foi usaddo até 1949.
Após remodelações na década de 80 e 90, parcialmente financiadas pela Daimler-Benz, a cidade de Estugarda quis dedicar o estádio a Gottlieb Daimler. O inventor fez diversos testes da primeira motocicleta e do primeiro carro a tracção integral (4 WD) em 1880, na estrada de Cannstatt a Untertürkheim (chamada agora de Mercedesstraße). O novo museu e a fábrica da Mercedez-Benz ficam muito próximo.
O estádio tem capacidade para aproximadamente 58 mil pessoas, após a remodelação da parte este em 2005.
O estádio foi palco de jogos marcantes na história da Seleção Alemã de Futebol. Foi no Gottlieb Daimler que a Alemanha enfrentou a Suíça em 22 de novembro de 1950, no primeiro jogo internacional em solo alemão após o término da Segunda Guerra Mundial. O estádio também recebeu, no dia 19 de dezembro de 1990, o primeiro jogo internacional depois da reunificação, em outra partida contra os suíços. A Alemanha ganhou os dois jogos—1 a 0 e 4 a 0, respectivamente. Além de confrontos da Copa do Mundo de 1974 e da Eurocopa-1988, Stuttgart foi palco do Campeonato Mundial de atletismo de 1993.
Foi uma das sedes da Copa do Mundo de 2006, na Alemanha. Pertence ao VfB Stuttgart, time de futebol da cidade na Bundesliga.

Jogos da Copa do Mundo de 1974
15 de Junho: Grupo 4 Polônia 3 - 2 Argentina
19 de Junho: Grupo 4Argentina 1 - 1 Itália
23 de Junho: Grupo 4 Polônia 2 - 1 Itália
26 de Junho: 2ª Fase Polônia 1 - 0 Suécia
Jogos da Eurocopa de 1988
12 de Junho: Grupo B Inglaterra 0 - 1 República da Irlanda
22 de Junho: Semi-Final União Soviética 2 - 0 Itália
Jogos da Copa do Mundo de 2006
13 de Junho: Grupo G França 0 - 0 Suíça
16 de Junho: Grupo C Holanda 2 - 1 Costa do Marfim
19 de Junho: Grupo H Espanha 3 - 1 Tunísia
22 de Junho: Grupo F Croácia 2 - 2 Austrália
25 de Junho: Oitavas de Final Inglaterra 1 - 0 Equador
8 de Julho: Decisão de 3º Lugar Alemanha 3 - 1 Portugal

@ CRAQUES DO PASSADO

DOVAL
Nome completo: Narciso Horacio Doval
Data de nasc: 4 de janeiro de 1944
Local de nasc: Buenos Aires, Argentina
Apelido: El Loco
Posição: Centroavante

Narciso Horacio Doval (Buenos Aires, 4 de janeiro de 1944 - 12 de outubro de 1991) foi um futebolista argentino, que brilhou nos ataques de Flamengo e Fluminense, durante a década de 70.
Vítima de um ataque cardíaco, tinha apenas 47 anos quando faleceu.

Carreira
Doval começou e encerrou sua carreira no San Lorenzo de Almagro, time argentino da cidade de Buenos Aires.
Contudo, foi somente no Brasil, aonde jogou no Flamengo e no Fluminense, que Doval conseguiu alcançar à fama.

Flamengo
Doval chegou ao Flamengo em 1969. Atacante raçudo, mas também de boa técnica, a princípio, não teve problemas para se firmar como titular na equipe.
Contudo, em virtude de seus cabelos longos, além de seu estilo de vida boêmio, o argentino entrou em conflito com a comissão técnica rubro-negra, o que acabou resultando na sua saída do clube em 1971.
No restante daquele ano, Doval jogou pelo pequeno time argentino do Huracán. Sem conseguir destaque em sua terra natal, acabou retornando ao Brasil na temporada seguinte, quando, mais uma vez, voltou a vestir a camisa do Flamengo.
Em sua segunda passagem pela Gávea, conquistou dois Campeonatos Cariocas, foi artilheiro de um, e também chegou a formar uma excelente dupla de ataque com Zico.
Doval fez 263 jogos pelo Flamengo, tendo marcado 95 gols.

Fluminense
Em 1976, Francisco Horta, então presidente do Fluminense, em um troca-troca com o Flamengo, conseguiu trazer Doval para as Laranjeiras.
Jogando ao lado de craques como Rivellino, Carlos Alberto Torres e Paulo Cesar Caju, o argentino, mais uma vez, foi artilheiro e campeão carioca.
Doval fez 143 partidas pelo Fluminense, tendo marcado 68 gols.

Titulos
San Lorenzo de Almagro
Campeonato Metropolitano: 1968 / (não jogou)
Flamengo
Campeonato Carioca: 1972, 1974
Taça Guanabara: 1972
Fluminense
Campeonato Carioca: 1976
Artilharia
Campeonato Carioca: 1972 (16 gols), 1976 (20)

sábado, 2 de outubro de 2010

@ CANARINHO


UNIFORMES DA SELEÇÃO

De 1978 ate a Copa do Mundo de 1990.
Passando por Copa de 78, Copa America de 83 e 89

@ CURIOSIDADES

NACIONAL FUTEBOL CLUBE-AM

Na decada de 70/80 o Brasileirão tinha entre 40 a 80 participantes e o Nacional-AM, estava presente. Me lembro quando era rapaz de ver esse time fazendo frente aos grandes quando jogava em casa. Nesse time , Campeão Amazonense de 1985, n ão tem nehum jogador conhecido pra quem e do Sul e Sudeste, mas pra quem e torcedor do Ceara um de seus idolos esta nesse time, Tiquinho,(autor do gol que deu o tertra-estadual ao clube Cearense em 1978), que tambem jogou no Botafogo do Rio, ele e o segundo sogador de pe, da esquerda pra direita.

@ GRANDES TIMES DO PASSADO


SANTA CRUZ FC-PE (1978)
Um dos grandes times Brasileiros da decada de 70/80. O Santa tinha grandes jogadores e enfrentava qualquer time de igual pra igual. Destaques desse time: O meia Givanildo e o atacante Nunes. Nunes(o danado) que logo depois se tranferiu pro Fluminense-RJ e em seguida pro Flamengo onde ficou conhecido por marcar gols em jogos decisivos, como na final do Mundias de Clubes em 1981